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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Confira abaixo a entrevista da Billboard com a cantora:


Sempre que você lança uma música nova, parece que você gera um Slogan. É algo que você pensa sobre?

R - É o que eu sempre quis fazer. Sou atraída por canções que se tornem assunto do jantar! [risos]. Com “Single Ladies” era óbvio que eu tinha acabado de casar. E as pessoas querem se casar todos os dias. E houve toda aquela coisa do Justin Timberlake – Skit em que o cantor recria o vídeo ao lado de Knowles e comediantes do SNL – no Saturday Night Live e também foi o ano em que as coisas no YouTube fluíram. Com “Irreplaceable”, a letra agressiva, o violão, os tambores, essas coisas geralmente não se misturam. E funcionou! Ficou atual. E “Crazy in Love” foi mais um daqueles momentos clássicos da cultura pop que nenhum de nós esperava. Pedi para o Jay participar da canção um dia antes do álbum ser apresentado, e graças a Deus ele participou. E nunca fica velha (a canção). Não importa quantas vezes que eu a cante!
O novo single Run the World (Girls) é muito ousado para você?
R - É definitivamente mais arriscado do que algo… Simples. Eu ouvi a faixa e amei por ser diferente, algo meio africano, meio eletrônico, meio futurístico. Faz-me lembrar de algo que eu amo: Misturar diferentes culturas e épocas – coisas que normalmente não se misturam – para criar um novo som. Eu nunca quero estar segura. Sempre quero ir contra a corrente. Assim que eu consigo algo, sempre traço um objetivo maior. É por isso que estou onde estou.
O novo álbum é chamado “4”. Além de ser seu quarto álbum solo, quais significados possuem este número? 
R - Todos nós temos números especiais em nossas vidas, e 4 é o meu. É o dia em que eu nasci; aniversário da minha mãe, e um monte de aniversários de meus amigos está ligado a este número. Casei-me no dia 04 de abril.
Como foi o processo criativo desde novo trabalho?
R - Eu gravei mais de 60 canções: tudo que eu sempre quis tentar. Eu apenas gravei. Comecei inspirada por Fela Kuti [pioneiro da AfroBeat]. Trabalhei com a banda de “Fela!” – musical da Broadway inspirado na vida de Kuti – por alguns de dias, só para ter a sensação da alma e coração de sua música; é muito sexy, tem um ótimo groove para você se perder. Amo seus tambores, seu sax, como tudo é conectado. O que eu mais aprendi com Fela foi a liberdade artística: ele só sentia o espírito. Eu também encontrei muita inspiração nos grupos de R&B dos anos 90 como Earth, Wind and Fire, Derbage, Lionel Richie, Teena Marie… Ouvi muito Jackson Five e New Edition. Mas também Adele, Florence + the Machine e Prince. E claro, minha influência do Hip Hop, que é muito ampla. Também me dei mais liberdade para estender as notas, e trazer de volta a alma do canto. “Malabarismos” em minha voz que as pessoas ouvem em minhas performances ao vivo, mas não necessariamente em meus discos.
(Orkut)
Fonte:ηєωs вєyσηcé αтυαłızα∂o

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